O segundo gol do Grêmio foi uma pintura — uma jogada coletiva que merecia ser coroada com a vitória. Cristaldo iniciou com categoria, Aravena finalizou com uma cavadinha genial. Até ali, o time de Mano Menezes encarava o Godoy Cruz de igual pra igual.
Mas aí veio o baque: Jemerson perdeu no mano a mano, e o Grêmio levou o primeiro empate. Reagiu com o golaço, mas faltou força e foco pra segurar o resultado — e o empate veio de novo, pra esfriar qualquer embalo.
Na teoria, empatar fora é bom. Na prática, o gosto é amargo. O Grêmio poderia (e deveria) ter voltado com os três pontos. Agora, precisa decidir tudo em casa. Vai ter que mostrar mais do que promessas. Vai ter que resolver.
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