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Brasil sofre colapso tático contra a Argentina: entenda os principais erros

A Seleção sofreu dois gols praticamente idênticos, mostrou pouca reação e foi dominada em campo. O problema não foi emocional, mas sim tático.

Brasil dá vexame na Argentina e leva de 4 pelas Eliminatórias da Copa 2026

A goleada de 4 a 1 para a Argentina não foi apenas uma derrota, mas um verdadeiro colapso tático. Foi a pior atuação do Brasil desde o traumático 7 a 1 e também a pior derrota da história da Seleção nas Eliminatórias.

Dois recordes negativos que machucam, mas o mais alarmante foi a quantidade de erros da equipe de Dorival Júnior. O Brasil não teve sequer um momento de controle do jogo. Foi atropelado pelo maior rival, que resolveu a partida em apenas 15 minutos, dominou a posse de bola e expôs a total falta de organização brasileira.

Após uma derrota dessa magnitude, muitas análises surgem, mas é preciso fugir dos argumentos fáceis. O problema não se resume ao treinador. Desde a Copa de 2022, três técnicos passaram pela seleção, e nenhum conseguiu fazer o time funcionar.

Também não dá mais para culpar a ausência de jogadores do futebol nacional—essa narrativa perdeu força desde a era Tite. E sobre a falta de protagonistas? Difícil sustentar essa ideia quando a equipe conta com Vini Jr. e Raphinha, dois dos melhores jogadores da atualidade.

Erros táticos escancarados no primeiro gol.

O primeiro gol da Argentina não foi um simples azar, mas sim o resultado de falhas graves na marcação. O Brasil, montado em um 4-4-2, não conseguiu conter Rodrigo De Paul, que circulou livremente pelo meio. Matheus Cunha e Vinícius Júnior deveriam pressioná-lo e fechar espaços, mas falharam na execução.

Outro erro crucial veio de Raphinha, que deixou Tagliafico avançar sem qualquer resistência. O correto seria acompanhá-lo, permitindo que Arana mantivesse a linha defensiva ajustada. Como isso não aconteceu, a Seleção abriu espaço e sofreu as consequências.

De Paul começa a jogada e ninguém marca ele — Foto: Reprodução

 

Argentina quebra marcação do Brasil no lance do gol — Foto: Reprodução

Falha Coletiva e Gol Inevocável

Sem marcação, Julián Álvarez recebe a bola com liberdade, avança tranquilamente e finaliza para abrir o placar. A defesa brasileira, completamente passiva, não reage.

Enquanto isso, Vinícius Júnior, Raphinha e Rodrygo falham na recomposição defensiva. O Brasil se encontra com apenas seis jogadores se defendendo contra a campeã da última Copa do Mundo. Um erro tático grave, que se paga caro logo nos primeiros minutos.

Pouco depois, o Brasil demonstrava sinais de recuperação, mas logo cometeu os mesmos erros. A marcação frouxa do quarteto ofensivo permitiu que a Argentina trocasse passes com facilidade. André, tentando pressionar alto, avançou até o campo de ataque. O problema não foi sua tentativa de pressão, mas sim a ausência de cobertura. Quem deveria proteger o espaço deixado por ele? Quem garantiria o equilíbrio defensivo?

André é levado até o ataque: olha como o meio fica despovoado — Foto: Reprodução

O Jogo Se Repete: Falhas Táticas e Falta de Comprometimento Coletivo.

O cenário se repete como um déjà vu da falha no primeiro gol. Vinícius e Matheus Cunha não recompõem defensivamente, André tenta retornar à sua posição, mas ninguém pressiona De Paul, que mais uma vez atua como um armador livre.

A imagem é quase idêntica ao lance anterior: De Paul recebe sem marcação, Tagliafico avança sem ser acompanhado por Raphinha, e Almada se infiltra entre as linhas, explorando o espaço deixado pelos volantes brasileiros, que seguem indecisos entre subir a pressão ou proteger a defesa.

De Paul, novamente sozinho para pensar o jogo — Foto: Reprodução

A Paralisia Tática: Erros Coletivos e Falta de Decisão no Brasil.

A dúvida, novamente, é o fator que paralisa o time. Essa indecisão impede que os jogadores tomem decisões claras e agressivas para corrigir o erro.

A jogada se desenrola com Almada, que toca para De Paul — e lá está ele, livre novamente. Onde estão Vinícius, Matheus Cunha e Raphinha? Ninguém pressiona, ninguém cobre o espaço. A defesa está exposta e o erro já está feito.

E aqui, a dúvida entra em cena mais uma vez. Joelinton, vendo a linha de defesa montada, decide sair da sua zona para tentar interceptar De Paul. A decisão até faz sentido, mas só se todos os outros jogadores também tomassem decisões corretas.

Rodrygo, estrela do Real Madrid e protagonista contra o Manchester City, comete uma falha quase amadora. Ele observa Joelinton sair da sua posição, mas é paralisado pela dúvida, ignorando Molina, que avança livre, com tempo e espaço para dominar e cruzar para o segundo gol da Argentina.

Rodrygo: dúvida se vai na bola ou se protege o corredor mata a jogada — Foto: Reprodução

Muitos jogadores foram apontados como responsáveis pelos erros em campo, mas é crucial entender que o jogo vai muito além das falhas individuais. Não se trata simplesmente de trocar um jogador por outro. O que acontece é um efeito dominó: um erro puxa o outro, resultando em um completo desarranjo tático.

A busca por culpados individuais é uma mentalidade antiquada no futebol brasileiro, e não desaparecerá tão facilmente. Na estrutura hierárquica do futebol, a maior responsabilidade recai sobre Dorival Júnior. O trabalho do treinador chegou ao seu ponto mais baixo até agora, e ele precisa assumir a responsabilidade por esse colapso coletivo.

Seleção de Dorival tenta se recuperar nas Eliminatórias — Foto: Mateus Bonomi/AGIF

A Crise Vai Além da Troca de Treinadores: A Falta de Identidade e Processo no Futebol Brasileiro

Olhando para fora do campo, o problema vai além de simplesmente trocar o treinador.

Desde a Copa de 2022, o Brasil passou por três técnicos, e nenhum deles conseguiu dar um rumo ao time. Dorival Júnior conseguiu melhorar a posição na tabela, algo que Fernando Diniz sequer conseguiu alcançar. Antes deles, o comando de Ramon foi um verdadeiro deserto, e a promessa de Carlo Ancelotti para a Copa do Mundo terminou em fracasso vergonhoso.

Muito se fala sobre a ausência de um processo, e de fato, esse é um grande problema. Mas lembra quando o processo estava forte com Tite? Naquele momento, o argumento era de que as Eliminatórias não valiam nada, que o time estava “europeu demais”, e que faltava “brasilidade”, identidade e conexão com o povo.

 

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